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Maringá já realizou mais de 30 mil atendimentos para pessoas em situação de rua em 2025, afirma Prefeitura

Maringá já realizou mais de 30 mil atendimentos para pessoas em situação de rua em 2025, afirma Prefeitura

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A Prefeitura de Maringá já realizou, de janeiro a agosto de 2025, mais de 30 mil atendimentos para pessoas em situação de rua. Os dados foram disponibilizados nesta terça-feira (19), pela Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS). Também nesta terça, o município realiza uma ação de reintegração de pessoas em situação de rua, que envolve a prestação de atendimentos médicos, doação de roupas, itens de higiene pessoal e outros serviços de cidadania.

Dados do CadÚnico do Governo Federal apontam, atualmente, a existência de 994 pessoas em situação de rua em Maringá. De acordo com o secretário de Assistência Social de Maringá, Leandro Bravin, a ação realizada nesta terça-feira é um projeto piloto, implantado em 2025, visando oportunizar que pessoas que tenham interesse saiam das ruas e encontrem amparo do município para isso.

“Essa ação é um modelo que a gente tá implantando agora em 2025, pra que a gente faça esse convencimento dessas pessoas em situação de rua, que elas saiam da rua e tenham aqui um mecanismo pra ela poder realmente ter essa escolha. Ela tem aqui a oferta das comunidades terapêuticas, a gente faz esse caminhamento, também tem aqui as casas de acolhimento. Então, se a pessoa quer sair da rua, a gente dá todo esse atendimento, elas têm essa oportunidade a partir da Assistência Social”, disse.

Atualmente, Maringá oferta 51 vagas em comunidades terapêuticas conveniadas para pessoas em situação de rua que necessitam tratar a dependência química. Conforme o secretário, este número será ampliado mediante um edital, que já está em elaboração. Ainda segundo ele, a Prefeitura também trabalha outros tipos de acolhimentos para pessoas que não têm dependência, mas precisam de moradia.

“Agora já estamos com o edital, a gente vai ampliar o número de vagas nas comunidades terapêuticas, isso já está em andamento. Também estamos já em estudo, em avaliação para o acolhimento de pessoas que não vão para a comunidade terapêutica, não precisa de tratamento químico e nem de álcool, mas precisa de acolhimento, precisa de moradia. Então, a gente também vai, estamos avaliando a implantação de um novo local também pra receber essas pessoas”, explicou.

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