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A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Assistência Social, Políticas sobre Drogas e Pessoa Idosa (SAS), realiza nesta segunda, 26, e terça-feira, 27, a 8ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa.
O objetivo é promover a escuta ativa e o diálogo entre diferentes segmentos da sociedade, com foco na construção de políticas públicas que garantam dignidade, respeito e valorização à população idosa.
A Conferência será realizada nesta segunda, 26, e terça, 27, das 8h às 12h, no Bloco B33 da Universidade Estadual de Maringá (UEM), apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa (CMDPI) e da Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati).
As inscrições podem ser feitas via formulário online (acesse aqui) ou presencialmente, antes do início do evento.
O evento tem o objetivo de garantir a participação social na construção de ações que superem barreiras ao direito de envelhecer com dignidade, identificar os desafios do envelhecimento plural no Paraná e construir propostas de equidade para a defesa e promoção dos direitos e da cidadania das pessoas idosas, em articulação com os municípios paranaenses.
O secretário de Assistência Social, Políticas sobre Drogas e Pessoa Idosa, Leandro Bravin, reforça que a Conferência é fundamental para ouvir e acolher as demandas da população idosa. “Mais do que um espaço de debate, a Conferência é uma construção coletiva de políticas públicas que refletem as reais necessidades da população idosa. Estamos ouvindo quem mais importa para garantir um envelhecimento com respeito e dignidade”, destaca.
A secretária-executiva do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, Rosana Gomes, reforça a importância da participação de toda a comunidade. “É um momento fundamental para ouvir experiências, avaliar os desafios e propor melhorias. As decisões que saem da Conferência têm impacto direto na vida dos nossos idosos, e isso torna cada fala, cada proposta, ainda mais valiosa”, destaca.
Eixos temáticos
A Conferência engloba cinco eixos temáticos: financiamento das políticas públicas para ampliação e garantia dos direitos sociais; fortalecimento das políticas para a proteção à vida, saúde e cuidado integral da pessoa idosa; proteção e enfrentamento de todas as formas de violência, abandono social e familiar; participação social, protagonismo e vida comunitária sob a ótica das múltiplas velhices; e consolidação e fortalecimento da atuação dos Conselhos de Direitos como política de Estado.
