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Desembargador solicita nova avaliação médica para definir cumprimento de pena de assassino de tesoureiro do PT

Desembargador solicita nova avaliação médica para definir cumprimento de pena de assassino de tesoureiro do PT

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O desembargador Gamaliel Seme Scaff, responsável por autorizar a prisão domiciliar de Jorge Guaranho, condenou-o a 20 anos de prisão pelo assassinato do tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda. Scaff determinou que Guaranho seja submetido a uma nova avaliação médica para decidir se ele pode cumprir pena no Complexo Médico Penal de Pinhais.

A defesa de Guaranho havia alegado que ele sofre de sequelas graves devido a um espancamento sofrido após o tiroteio com Arruda. Por conta disso, solicitaram a prisão domiciliar. No entanto, o desembargador precisa confirmar se ele ainda precisa de cuidados médicos que não podem ser fornecidos dentro da prisão.

Guaranho foi condenado por homicídio e, após a sentença, passou menos de 48 horas no Complexo Médico Penal antes de ser transferido para prisão domiciliar. O julgamento aconteceu em Curitiba, dois anos e meio após o crime.

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) solicitou que Guaranho retorne à prisão. O MP argumentou que ele não está fisicamente debilitado a ponto de justificar a prisão domiciliar e que ele foi acompanhado por profissionais de saúde enquanto estava preso.

A defesa, por sua vez, afirmou que Guaranho precisa de tratamento especializado, o que não seria possível em regime fechado. O desembargador determinou a reavaliação médica e, conforme o despacho, a defesa deve ser intimada para que Guaranho passe pelos exames.

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